No  ano de 1989, durante o governo Henrique Santillo, sugiu nas  proximidades do Estádio Serra Dourada, em Goiânia,  o Parque da  Criança,  fomentando lazer, esporte, cultura, educação e preservação ambiental. Lá encontramos o Circo Lahetô, a Feira do Cerrado, o  Grupo Atletas de Jesus, a sede da Fundação Pró Cerrado, o CIMP, a Delegacia de Polícia de Apuração e Atos Infracionais, além de um vasto e rico cenário do Cerrado goiano. 
Apesar  de ser um dos espaços que mais fomenta a produção Cultural e Artística  do municipio, o Parque da Criança sofre as consequências do abandono,  parte da estrutura está pichada, os lagos estão secos, os brinquedos  estragados e as quadras em estado latismável, além das construções que  vão invadindo pouco a pouco os limites do parque.
Tudo o que ainda está  sendo preservado é graças a ação dos Amigos do Parque da Criança, aqueles  que com atenção e carinho promovem cultura, cidadania, educação e arte  para a sociedade em toda sua diversidade, além dos amigos que se  apropriaram do espaço para o lazer, para a amizade, para adquirir  conhecimento e pela luta em defesa ao meio ambiente e aos valores materiais e imateriais de toda população goianiense.
Atentar  aos cuidados do meio ambiente é direito e também dever de toda  comunidade. Acabar com o Parque da Criança é sem dúvida ameaçar o  Cerrado e agredir a mãe natureza, o que pode causar os diversos danos  que todos nós conhemos, seja do aquecimento global à falta de um  ambiente saudável de lazer e diversão.
Vamos  todos num abraço amistoso, defender, preservar e juntos mobilizarmos a  revitalização do Parque da Criança, além de garantir o espaço de vida  acessível a toda sociedade. Amigos do Parque da Criança somos nós, que defendemos e preservamos o meio ambiente e o nosso precioso Cerrado. Nós que lutamos a cada dia pela cultura, pela arte, pela educação e, principalmente, pelo futuro de nossa sociedade.
 
 
Os espaços públicos são sempre alvos da usura e do lucro de uns poucos. Estes são como monstros mitológicos que insistem em pisar sobre nossas cabeças.
ResponderExcluirResistir sempre!
Essa é a nossa palavra de ordem!
Abaixo a ditadura do capital especulativo!
Tudo pela cultura e pela vida plena!